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Peça o impeachment de Obama
por cumplicidade nos atentados
em 11/09 na Líbia

O seguinte é uma declaração emitida o 19 de setembro de 2012 por Rachel Brown, ex-candidata al congresso dos EU nel quarto distrito de Massachusetts.

O recente assassinato do embaixador norte-americano Stevens, junto a três outros americanos na Líbia, ocorreu pelas mãos do Presidente Obama. Apesar de inúmeros avisos de grande urgência de ameaça a segurança para as forças que ocupam Benghazi de grupos terroristas locais, incluindo avisos diretos do governo líbio, nem o Departamento de Estado ou o Presidente Obama, agiram para proteger a vida dos norte-americanos. Agora, Susan Rice está mentindo, reivindicando serem os ataques espontâneos, com o objetivo de proteger  o Presidente. O próprio Obama suprimiu a evidência de um ataque iminente, e permitiu que esta operaç°b entrasse em jogo, primeiro com o encobrimento do papel da Arábia Saudita, pelo bloqueio de liberação de 28 páginas do Relatório da Comissão 11/09 original, que detalhou o papel britânico-saudita.

Esse segundo 11/09 e seu iminente risco de guerra termonuclear, juntamente com os movimentos desesperados para a hiperinflação tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, são as características definidoras para o futuro de qualquer americano do norte, mais do que qualquer assunto irrelevante que se está discutindo durante as atuais campanhas eleitorais. As duas inaceitáveis candidaturas presidenciais aprovadas pelos partidos, junto aos seus tópicos absurdos de debate, estão sendo usados para prevenir uma discussão legítima sobre as questões relevantes concernentes à sobrevivência de nossa nação, o seja, hiperinflação, e a ameaça de guerra termonuclear. A hiperinflação em escala global, conduzida de forma dramática por decisões recentes de ambos os lados do Atlântico, nos Estados Unidos pelo anúncio recente de Ben Bernanke para adquirir mais débitos tóxicos, isto é, jogar fora bilhões de dólares sem o respaldo de qualquer ativo legítimo, e na Europa com a decisão da Corte Constitucional alemã ao aprovar o tratado financeiro-ditatorial ESM, está destruindo os recursos das nações agora. O governo Obama espera que mais um surto de hiperinflação evite que o colapso ocorra antes da eleição, mas a verdade é que apesar de que o ponto exato do colapso seja desconhecido, a hiperinflação é incontrolável.

Esse colapso financeiro e a falta de uma resposta sensata estão nos levando em direção a guerra, com as intervenções “humanitárias” de Obama para a mudança de regime agora expostas como nada além da criação de um viveiro de terroristas e jihadistas, o que só permitiu o assassinato de um diplomata dos EUA e de outros cidadãos norte-americanos, para que o segundo ataque de 11/09 na Líbia acontecesse. Os “rebeldes” na Síria, que estão realizando bombardeios, torturas e execuções sumárias para completar a política de Obama de mudança de regime, e que também são parte das redes terroristas financiadas pela aliança britânica-saudita, foram em grande parte originados na Líbia durante a campanha de Obama para "derrubar" Kadafi. Agora, esses grupos estão sendo usados para fomentar a guerra termonuclear, que será com a Rússia e China, assim como está sendo posicionado por manobras britânicas. As manifestações através do Oriente Médio ilustram o potencial imediato para a erupção de tal guerra termonuclear de larga escala com as forças ocidentais.

Isso foi o que LaRouche advertiu quando da invasão da Líbia, de que se estava colocando o mundo na trajetória rumo à extinção termonuclear, e advertiu ao Congresso então “a não permitir Obama lançar uma guerra agressiva e ilegal para derrubar Kadafi. Mas o Senado, liderado pelo pusilânime senador Kerry, se recusou em agir em defesa da Constituição. LaRouche também advertiu sobre o papel do príncipe saudita Bandar Bin-Sultan, agente cúmplice do primeiro 11/09, componente chave das operações terroristas britânico-sauditas e que foi recentemente apontado como chefe da inteligência saudita, numa antecipação dos eventos que estão para vir.

O resultado é o que vemos agora, mais aceleração rumo à guerra termonuclear.

Não existe agora previsibilidade do tipo comum. Nós estamos num período da história em que grandes mudanças são rápidas e amplas, que você não pode ter qualquer expectativa razoável sobre o que vai acontecer. Você pode olhar os parâmetros e decidir se irá agir ou não, mas nenhum desses parâmetros é a eleição. O que é mais significativo agora é a prevenção da guerra termonuclear, pelo impeachment imediato de Barack Obama por sua cumplicidade no assassinato de cidadãos norte-americanos em 11 de setembro de 2012, desenhado por uma política de des-população ao redor do planeta, e coincidente com as políticas econômicas que agora são impulsionadas pela mesma agenda de des-população, tais como austeridade financeira, ausência de segurança alimentar e falta da disponibilidade das necessidades básicas para os cidadãos de todas as idades.

O jogo de um partido contra outro privou os cidadãos norte-americanos de candidatos legítimos e idéias poderosas por muito tempo, forçando a população em votar em alguma absurdidade popular que não tem nada a ver com seu próprio interesse. Exija que o Congresso esteja a postos para votar o impedimento de Obama, que é culpado de traição e crime contra a humanidade, cancelar a política partidária, e aderir ao processo político dos cidadãos patriotas agindo na defesa dos interesses de longo termo de nossa nação.

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