Voltar à página inicial

O Império Financeiro de Londres
Não Pode Eleger o Presidente Estadunidense

8 de Novembro (EIRNS) - Os comícios, e as “Caravanas Trump”, de automóveis, agora a multiplicarem-se ao longo dos Estados Unidos, em protesto à tentativa de roubo da eleição Presidencial, são animados por motivações profundas, para as quais o Comité de Ação Política LaRouche e a Executive Intelligence Review estão a contribuir clareza e propósito, através da seguinte declaração, inspirada na Declaração de Independência dos EUA em 1776.

Quando, no decurso dos eventos humanos, se torna necessário a um povo que dissolva os grilhões pelos quais uma oligarquia o restringiu, e assumir os seus direitos inalienáveis à vida, à liberdade, e à procura da felicidade, o respeito pelas opiniões da Humanidade requer que esse povo declare as causas que o impelem a tal ação.

A elite oligárquica dos bancos da City de Londres e do império financeiro britânico estão agora a tentar impor aos Estados Unidos o seu totalmente plagiarístico candidato, Joe Biden, como Presidente. Ao fazê-lo, estão a dar continuidade a “uma longa sequência de abusos”, que passa pela destruição da indústria dos Estados Unidos, pelo ataque ao progresso tecnológico do país, pela malignação do seu otimismo científico e das suas missões espaciais, pelo controlo dos seus bancos, e pela sabotagem da sua moeda e do seu crédito no mundo.

Estes oligarcas adquiriram o controle dos media estadunidenses através de conglomerados sedeados nas capitais financeiras da Commonwealth, ou através dos seus parceiros anglófilos nos Estados Unidos. Impuseram-nos cartéis para controlar a nossa comida e, da mesma forma, os próprios agricultores que a produzem.

Fizeram anular a Lei Glass-Steagall, que regulamentava a banca de modo a providenciar crédito aos nossos cidadãos e às nossas empresas, e que era um exemplo para o mundo. Desta forma, infligiram-nos um punitivo crash financeiro, que nos deixou desempregados e sem recuperação pelo decurso de uma década.

Desde a morte do Presidente Franklin Roosevelt que nos negaram um banco nacional, por recurso ao qual construir a nossa infraestrutura e estimular a nossa indústria. Há muito que destruíram o sistema de crédito baseado na reserva de ouro, sistema esse que foi iniciado pelo Presidente Roosevelt após a Segunda Guerra Mundial, e pelo qual a nossa economia cresceu fortemente, pelo qual nos tornámos mais produtivos, e pelo qual houve a melhoria dramática das nossas competências industriais e dos nossos standards de classe média. Desde então que sofremos das especulações impostas por esta oligarquia.

Denegriram os esforços para a exploração humana do espaço, os esforços de qualquer que fosse o país, mas em especial os dos Estados Unidos. Tentaram persuadir-nos à adoção de tecnologias energéticas tão atrasadas que nem nos tempos remotos da fundação da República teriam sido usadas: células solares que não funcionam de noite e na neblina, e moinhos eólicas inúteis, que falham tanto em tempestades como em calmarias. Compeliram-nos a usar o nosso gás natural para energizar turbinas de modo a suportar o fornecimento energético intermitente destas bugigangas.

Proporcionaram que entre nós crescessem bancos de Wall Street de dimensões monstruosas, que aspiram todo o nosso dinheiro e se recusam a emprestá-lo, e que repetidamente nos impõem ruína através das suas especulações descontroladas. Controlam o nosso banco central, que reembolsa sistematicamente estes monstros pelas suas perdas, mas nunca a nós, pelas nossas próprias perdas.

Estes abusos ameaçam agora todas as nações soberanas: uma combinação global de bancos centrais está em moção para capturar o completo controlo das moedas e do crédito, e para usar esse controlo para reverter o avanço tecnológico da Humanidade: para sacrificar a população humana em nome de “salvar o planeta”.

O nosso Presidente Donald Trump, quase sozinho entre os líderes das nações, rejeitou esta ditadura de bancos centrais sobre os seus governos soberanos, e retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris, que é um dos principais veículos desta tomada de poder. Este Acordo de 2015 foi planeado pelo herdeiro real britânico Carlos, o Príncipe de Gales, e pelos seus colaboradores e amigos próximos, o ex-banqueiro central britânico Mark Carney e o bilionário da City de Londres e de Wall Street, Sir Mike Bloomberg.

Agora, Carlos e os seus associados, trazendo de arrasto a Diretora-Geral do FMI, Kristalina Georgieva, e outros banqueiros centrais, declararam, em Junho deste ano, que este New Deal Verde seria o “Grande Reinício” de todas as questões financeiras e monetárias. A toda a linha, e de modo a manipular a sua cidadania, oficiais governamentais britânicos deram a isto o nome de “Reconstruir Melhor”—e apresentaram-no como se fosse algo imposto pela pandemia de COVID-19. Ditaram este slogan ao seu invariavelmente plagiarístico pretendente a Presidente, Joe Biden, que adotou fielmente o slogan no contexto da sua campanha cambaleante.

Não obstante, resgataremos os nossos direitos. Recuperaremos o nosso direito de regular os nossos bancos, e de ter bancos nacionais para o avanço de crédito produtivo. Conduziremos ao limite as nossas missões de exploração especial. Negociaremos com outras nações um novo sistema internacional de crédito, que deixe de fora a oligarquia financeira de Londres, e que traga industrialização às regiões subdesenvolvidas. Em especial, trabalharemos com a China e com a sua iniciativa para a Nova Rota da Seda, e também com outras nações líderes, tais como Rússia e India, para impulsionar estas mudanças internacionais, e para trabalhar em projetos urgentemente necessários de infraestrutura global.

Constatamos que as nações do México, da Bolívia, da Argentina, da Bielorrússia, e outras, todas elas, em anos recentes, enfrentaram eleições roubadas, “revoluções coloridas”, e golpes puros e duros como este, mas derrotaram-nos. A maior nação de África, a Nigéria, está agora a fazer frente a uma tentativa de suposto “golpe popular” contra o seu Presidente. Pedimos a outras nações que apoiem a chegada a um resultado justo e legal nesta eleição Presidencial dos Estados Unidos, a qual, muitos estadunidenses acreditam, foi claramente ganha pelo Presidente Trump.

Para informação, perguntas ou comentários,
por favor escreva para
preguntas@larouchepub.com
Copyright 2018 EIR News Service.
Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução sem permissão,
no todo ou parcialmente.

 

voltar ao topo    Voltar à página inicial

clear
clear
clear